O horário de verão terminou no sábado (16). O relógio marcou meia-noite, e a população de dez estados e o Distrito Federal voltaram seus ponteiros para às 23h. O corpo precisa de alguns dias para a readaptação com o horário normal, e com isso, a nutróloga Ana Luisa Vilela, separrou algumas dicas para garantir o bem-estar físico e mental.
Para o sucesso de uma dieta, por exemplo, a mudança pode ser adversária, na opinião da nutróloga Ana Luisa. "Mesmo sem fome, é preciso manter os horários das principais refeições", afirma.
Dicas alimentares para sobreviver às mudanças
- Consuma ainda mais líquidos para auxiliar na hidratação desses dias que ainda estão quentes;
- Tente manter os horários das refeições na primeira semana mesmo sem fome, e então nos próximos dias o organismo já estará adaptado;
- As carnes magras são sempre boas opções, principalmente à noite;
- Aproveite para consumir alimentos leves e in natura, como frutas, verduras e legumes;
- Coma de três em três horas para evitar a fome excessiva.
No fim de 2017, o então presidente da República, Michel Temer, chegou a cogitar o fim do horário de verão no Brasil. Isso porque um estudo Ministério de Minas e Energia mostrou que a adoção da hora adiantada na época mais quente do ano não resulta mais em economia de energia.
Pets
Os pets também podem sentir os efeitos da mudança de horário. A veterinária Karina Mussolino afirma que é preciso prestar atenção no comportamento dos animais.
Como cuidar do seu pet com o fim do horário de verão
- Foque na hidratação, sempre com água fresca e disponível para o cão;
- Evite passear e realizar atividades físicas em horários mais quentes, ou seja, das 10h às 16h;
- Fique atento à temperatura do asfalto antes de começar a caminhar com o cachorro, pois ele pode queimar a patinha;
- Fazer pausas durante o passeio sempre é bom. Uma dica é, em dias mais quentes, borrifar um pouco de água no pelo;
- Existe protetor solar específico para pets para ser usado no focinho, extremidades das orelhas e barriga. O produto evita câncer de pele;
- Atenção para picadas de insetos, pulgas e carrapatos, pois as altas temperaturas formam um ambiente ideal para a proliferação deles;
- Para quem vai ao litoral, é preciso fazer a prevenção contra dirofilariose. Um vermífugo, ministrado pelo veterinário deve ajudar;
- A carteira de vacinação precisa estar em dia.
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