Considerando que não havia elementos mínimos [provas], o Ministério Público Federal, em Mato Grosso do Sul, decidiu não firmar acordo de colaboração premiada com o ex-assessor de Odilon de Oliveira (PDT), Jedeão de Oliveira.
Jedeão que é primo de Odilon e trabalhou por mais de 20 anos como diretor da 3ª Vara Federal de Campo Grande, levantou uma série de revelações comprometedoras que compõe 23 páginas de um documento entregue ao Ministério Público Federal, contra o ex-chefe.
Odilon foi acusado por manipulação de informações, espionagem clandestina com o intuito de encontrar criminosos em suas atividades ilícitas e cobrança de altos valores para a liberdade de presos, em 2016. O ex-assessor ainda afirmou que o juiz fazia de tudo para aparecer na mídia como “magistrado implacável e inimigo dos criminosos”.
Após negar qualquer colaboração premiada com base nas acusações, o MPF orientou o advogado de Jedeão a procurar o órgão, caso tivesse novos elementos a serem analisados.
Embora não houvesse elementos para colaboração premiada, o MPF informou que vai analisar a narrativa apresentada por Jedeão para verificar a viabilidade de início de investigação.
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