Na sessão ordinária desta terça-feira (11), durante a Ordem do Dia, os parlamentares da ALEMS (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul) aprovaram, por unanimidade e em 1ª discussão, o Projeto de Lei 277 de 2024, que inclui no Calendário Oficial de Eventos do Estado a "Campanha de Combate à Violência contra os Profissionais da Saúde", a ser realizada, anualmente, na semana do dia 18 de novembro.
“O aumento de crimes contra a categoria tem gerado uma sensação de medo nos profissionais e seus familiares, já que, em alguns caso,s a violência chegou ao nível extremo, como é o exemplo da morte do médico Edvandro Gil Braz, brutalmente assassinado no interior de uma unidade de saúde, no município de Douradina”, justificou a autora da proposta, deputada Lia Nogueira (PSDB).
Conforme o Coren/MS (Conselho Regional de Enfermagem de Mato Grosso do Sul), a violência contra profissionais da saúde tem se tornado uma questão alarmante, comprometendo não apenas a segurança dos trabalhadores, mas também a qualidade do atendimento prestado à população.
Durante a semana de promoção da campanha, deverão ser realizados debates, palestras e ações que envolvam gestores, profissionais da saúde, órgãos de segurança pública e a sociedade em geral.
JD1 Notícias
Acompanhe em tempo real todas as notícias do Portal, clique aqui e acesse o canal do JD1 Notícias no WhatsApp. Tenha em seu celular o aplicativo do JD1 no IOS ou Android.
Reportar ErroDeixe seu Comentário
Leia Também

Deputados votam lei para garantir advertência escrita na 1ª infração leve ou médias

Câmara aprova texto que proíbe a prefeitura de contratar shows com apologia ao crime

Projeto de Lei define a Arara-azul como a ave símbolo de MS

Por comentário contra Bolsonaro, Coronel David pede exoneração de chefe do Detran em MS

Desembargador é afastado pelo CNJ após publicações político-partidárias

CCJR da Assembleia avalia legalidade projetos de lei nesta semana

Candidato a vereador em Dourados tem contas de campanha desaprovadas

Prestação de contas de candidata em Paranaíba é rejeitada pela Justiça Eleitoral

Governo buscará retomar pauta de regulação das redes no Congresso
