Fábio Wilhans Rodrigues de Miranda, conhecido como “Piroca”, foi solto 7 meses depois de ser preso por suspeita de ser um dos autores do roubo a um malote com R$ 23,6 mil ocorrido no dia 2 de setembro de 2024 em frente a uma agência bancária na cidade.
Para o JD1 Notícias, o advogado de ‘Piroca’, José Roberto Rodrigues da Rosa, declarou que seu cliente havia sido preso injustamente pelo suposto envolvimento no crime. “A Justiça tarda, mas não falha. O caso do Fábio Wilhans foi um absurdo, porque desde o inicio estávamos batendo na situação de que estávamos batendo na situação de que ele não tinha relação com o roubo ocorrido na frente de uma agencia do Sicredi, em Ponta Porã”, afirmou.
Em continuação, ele explicou que o rapaz passou na casa do autor, que seria seu amigo. Na hora de sair, ele acabou dando uma carona para o homem até um supermercado, localizado a uma quadra de onde o crime aconteceu.
“Ele deixou esse rapaz lá e posteriormente é que esse suspeito praticou o crime e se evadiu em uma motocicleta, com um sujeito que o apoiou. A placa dele acabou sendo identificada, por conta das câmeras de segurança e acabou sendo preso por 7 meses”, declarou.
Ainda segundo José Roberto, as câmeras de segurança ajudaram na identificação do suspeito, que já possui passagem pela polícia por participação em um assalto conhecido como “Novo Cangaço”.
O crime - Um assalto aconteceu na frente de um banco em Ponta Porã. O crime aconteceu durante a manhã de segunda-feira (2). O homem fugiu do local levando R$ 23,6 mil.
Conforme as informações iniciais, dois funcionários de um posto de combustível estacionaram o carro na frente da agência. Depois de parar na frente do banco, o motorista de 38 anos, saiu do carro ‘sem perceber’ a aproximação do autor.
Enquanto isso, a passageira de 32 anos, que estava responsável pelo malote de dinheiro, é abordada pelo assaltante, que logo mostra a arma para ela. Depois, o autor sai do local, monta em uma moto e vai embora.
A ação durou menos de 40 segundos. Para a Polícia Civil, os funcionários teriam ditos que o autor chegou a fazer ameaças, enquanto exigia a entrega do malote.
O caso foi registrado como roubo majorado se a violência ou ameaça é exercida com emprego de arma de fogo, e está sendo investigado pelas autoridades.
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