Não há nada de novo, para que possa levar as investigações para outro tipo de situação, afirma delegado (Polícia Civil/Divulgação)Se apresentou nesta quinta-feira (25) o pai do menino de 11 anos, que morreu após um tiro acidental em um assentamento de Sidrolândia no dia 18 deste mês. Ele se apresentou na Delegacia de Polícia acompanhado de um advogado.
Em depoimento a polícia, o homem de 44 anos estava muito abalado, e informou que estava na casa da sua mãe, desde que aconteceu o incidente.
O autor relatou em depoimento que estava manuseando a arma foi quando ela acabou disparando e acertando a criança que morreu na hora. Ele ainda falou que estava com a intenção de vender o revólver.
A mãe da criança foi ouvida hoje também e falou que “não havia desavenças na família, mas um bom relacionamento” e que presenciou o tiro e momento em que o pai correu para pedir socorro.
O delegado Diego Dantas Santos, responsável pelas investigações, afirmou ao JD1 Notícias que “com isso, estamos mantendo a hipótese inicial de tiro acidental, não há nada de novo, para que possa levar as investigações para outro tipo de situação”.
Logo após o depoimento, o pai da criança foi liberado e responderá o processo em liberdade, ele foi indiciado por homicídio culposo e porte ilegal de arma de fogo.
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