O narcotraficante Levi Adriani Felicio, 52 anos, considerado um dos maiores fornecedores de substâncias, armas de fogo e munição para as facções criminosas Primeiro Comando da Capital (PCC) e Comando Vermelho (CV), será deportado para o Brasil.
O detido tinha um habeas corpus que o impedia de ser detido no Brasil; portanto, se ele fosse expulso do Paraguai, as autoridades brasileiras teriam que libertá-lo. Por esse motivo, eles pediram tempo para desvendar a situação e estabelecer as condições para receber Levi e levá-lo à justiça.
As autoridades brasileiras informaram a policiado Paraguai, que o habeas corpus que beneficiou o detido era nulo, para que pudessem ser expulsos do país de fronteira. Esse procedimento seria realizado durante a tarde.
Caso
Levi, foi preso ontem às 15h em seu apartamento, localizado no segundo andar do prédio Villa Nova Andrade, e tem três processos criminais abertos no país vizinho.
Desde a prisão de Levi, o Ministério Público negociou com as autoridades brasileiras a expulsão, porque os funcionários das agências de segurança o consideram altamente perigoso e não aconselham que permaneçam detidos por muito tempo no Paraguai, porque as prisões não possuem a infraestrutura necessária para abrigá-lo com a segurança necessária.
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