A Justiça Paraguaia, após um estudo social e pessoal, determinou que o bebê abandonado pela estudante de medicina Maria Angélica Galdino, 22 anos, em Pedro Juan Caballero, fosse entre a família dela.
Os parentes da criança apresentaram as autoridades paraguaias certidão de nascimento e outros documentos para comprovar os laços com o recém-nascido, solicitando assim o direito da guarda. Até a decisão da Justiça o bebê estava com uma família paraguaia provisóriamente.
O bebê foi abandonado no dia 6 de dezembro em frente a uma casa monitorada por câmeras de segurança. Com acesso às imagens, os investigadores puderam identificar a mãe da criança que atualmente está internada, porém com um mandado de prisão expedido pela Justiça local, por abandono de incapaz.
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