Cidade

A revolta da população não pode ser esquecida, afirma João Rezende

O presidente do Consórcio Guaicurus disse que a cobrança do usuário deve ser sempre analisada pela concessionária

2 DEZ 2019 • POR Marya Eduarda Lobo • 17h53
João Rezende alegou que apoia a manifestação desde que seja de forma ordeira - Redação

Após a revolta da população com atraso de ônibus no terminal Morenão, culminou em um embate com integrantes da Guarda Civil Metropolitana de Campo Grande (GCMCG), no dia 15 de novembro, feriado da Proclamação da República, o diretor-presidente do Consórcio Guaicurus, João Rezende, disse que ato não pode ser esquecido. A afirmativa aconteceu nesta segunda-feira (2), durante entrega de 35 novos ônibus.

Rezende disse que ato não pode cair no esquecimento, mas seguir em frente com novos ônibus e com a administração cada vez mais exitosa. ‘’Queria pedir mais um voto de confiança. Nós temos que ficar atentos, mas vamos também ser otimistas, com certeza o evento do dia 15 provocou mudanças importantes no comportamento de todos nós, de toda a população, da maneira de reivindicar as coisas, de se manifestar ordenadamente, então vamos em frente’’, afirmou.

Durante a coletiva de imprensa, João resaltou que no ano que vem a renovação da frota continua. ‘’A idade dos veículos deve ficar próxima dos 5 anos, que é o estabelecido, mas com a virada do ano nós já temos mais uma etapa para suprir’’, finalizou.

Com um pouco mais de 1 mês, a prefeitura já entregou 55 novos ônibus para a população.