Política

"Dever do estado proteção ao cidadão de bem", diz governador sobre Ormetá

A ação tem como foco uma organização criminosa voltada à prática dos crimes de milícia armada

1 OUT 2019 • POR Priscilla Porangaba, com informações da assessoria • 10h55
"È uma operação normal que envolve policias especializadas em ações de combate a criminalidade", disse governador - Reprodução/Internet

O governador do estado Reinaldo Azambuja disse que é "dever do estado a proteção do cidadão de bem", quando foi perguntado sobre a Operação Omertá, durante solenidade nesta manhã de terça-feira (1) no Parque das Nações.

Questionado sobre o que ele achava da operação deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Garras), Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) e Choque ele elogiou as polícias especializadas.

"È uma operação normal que envolve policias especializadas em ações de combate a criminalidade. E isso está sendo feito na capital e em algumas regiões de fronteira também, é dever do estado a proteção do cidadão do bem" comentou o gestor estadual.

Azambuja ainda acrescentou que o combate a criminalidade é em todos os níveis, e é fruto de parceria. "A gente ta atuando conjuntamente".

Omertá 

Garras e o Gaeco com apoio dos Batalhões de Choque e Bope da Polícia Militar, deflagraram na sexta-feira (27) a Operação Omertà, com a finalidade de dar cumprimento à 13 mandados de prisão preventiva, 10 de prisão temporária e 21 mandados de busca e apreensão, nas cidades de Campo Grande e Bonito.

A ação tem como foco uma organização criminosa voltada à prática dos crimes de milícia armada, porte ilegal de armas de fogos de uso restrito, homicídio, corrupção ativa e passiva, entre outros crimes.

As investigações do Gaeco tiveram início em abril deste ano, com o objetivo de apoiar as investigações dos homicídios de Ilson Martins Figueiredo, Orlando da Silva Fernandes e Matheus Coutinho Xavier, conduzidas pelo Garras desde 26 de abril de 2019.