Saúde

Mandetta é vice-presidente da Academia Nacional de Medicina

Ministro da Saúde tem nomeação honorária na Academia

3 AGO 2019 • POR Sarah Chaves • 14h00
O ministro Luiz Henrique Mandetta e o médico nascido em Campo Grande, Jair Castro - Reprodução

O ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta recebeu a Outorga do título de vice-presidente honorário na Academia Nacional de Medicina na última quinta-feira (1°), no Rio de janeiro, sob a Presidência do Professor Jorge Alberto da Costa e Silva. 

Mandetta compilou o difícil momento da saúde atual, reiterando seu compromisso com a comunidade médica e explicou mais sobre o Programa Médicos pelo Brasil lançado recentemente. A nomeação é uma forma do Estado estar em contato com a academia, principalmente para possíveis colaborações em pesquisas.

Mandetta falou também sobre a medida provisória que se torna lei, assinada pelo presidente Jair Bolsonaro. “reposicionamos um erro de diagnósticos feito em 2012, onde dizia que médicos brasileiros não queriam atender brasileiro”, referindo-se ao programa de saúde Mais Médicos. 

O ministro citou em discurso o novo programa da saúde lançado nacionalmente. “Hoje lançamos o Médicos pelo Brasil, o programa anterior mandava médicos pra cidades onde o alinhamento político era a principal razão. Nós tínhamos médicos nas cidades grandes, e no sertão um numero muito menor de médicos, nesse programa triplicamos o número de médicos para as cidades de difícil acesso”, afirmou.

“Minha solidariedade a todos os médicos cubanos que virem e optaram ficar pelo Brasil mesmo e que ainda não tem regularização do seu vínculo no pais”, completou o ministro.

Na ocasião, estiveram presentes o vice-presidente da SBN, Dr. Daniel Calazans, professor Miguel Riella, Dr. João Luiz, Dr. José Suassuna, Dr. Mauricio Younnes, Dra. Beatriz Leite, presidente da Sonerj, Dr. Maurilo Leite e professor Omar
 

História

A história da Academia Nacional de Medicina é parte integrante e atuante na evolução da prática da medicina no país. Fundada sob o reinado do imperador D. Pedro I, em 30 de junho de 1829, mudou de nome duas vezes, mas seu objetivo mantém-se inalterado: o de contribuir para o estudo, a discussão e o desenvolvimento das práticas da medicina, cirurgia, saúde pública e ciências afins, além de servir como órgão de consulta do Governo brasileiro sobre questões de saúde e de educação médica.