Nelsinho se reúne com diretoria do DNIT para discutir investimentos em MS
O senado entregou ao diretor do departamento a relação com obras prioritárias para o estado
4 JUN 2019 • POR Mauro Silva, com informações da assessoria • 17h14Em busca de mais investimentos para as estradas de Mato Grosso do Sul, o senador Nelsinho Trad (PSD-MS) se reuniu com a diretoria do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) nesta terça-feira (4) em Brasília.
“A iniciativa do DNIT é um exemplo para todas as unidades administrativas, nossa bancada estava presente com representantes de todos os deputados e senadores. É uma oportunidade de trabalharmos integrados e fazer o planejamento adequado para as necessidades de Mato Grosso do Sul”, disse Nelsinho.
Além do senador também faziam parte da reunião a senadora Simone Tebet (PMDB-MS) e os deputados federais Luiz Ovando (PSL), Vander Loubet (PT) e Bia Cavassa (PSDB) também participaram da reunião.
Nelsinho entregou ao diretor-geral do DNIT, general Antônio Leite dos Santos Filho, relação com obras de infraestrutura rodoviária e ferroviária prioritárias para o estado. “Trouxemos a relação de obras que precisam ser executadas em MS. Entre elas: a construção do anel rodoviário de Três Lagoas, construção da Ponte Internacional sobre o Rio Paraguai, soluções logísticas para a implantação da Rota Bioceânica e para resolver o problema do assoreamento do Rio Taquari, e a finalização da obra do Anel Rodoviário de Campo Grande”, explicou.
Também estão entre os investimentos prioritários da bancada federal de Mato Grosso do Sul a construção da Ferrovia Pantanal (EF-267), cujo traçado ligará Estrela D’Oeste, no estado de São Paulo a Dourados, e a construção da Ferrovia EF 484 (Ferroeste Nacional), trecho entre Dourados, Maracaju, Mundo Novo, Cascavel (PR) e Chapecó (PR).
Nelsinho Trad destacou ainda, durante a reunião, que vai buscar investimentos para finalizar a obra do Anel Rodoviário de Campo Grande, na BR-060/163/262/MS. “Quase conclui a obra quando fui prefeito de Campo Grande. Faltam 0,6 km de revestimento para terminar, e apenas três rotatórias. Vamos correr atrás de recursos para finalizar esta obra tão importante para a capital, e assim desviar o fluxo de caminhões da cidade, encurtando distâncias, agilizando a viagem e diminuindo custos do transporte”.