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Estado repassa mais de R$ 300 mil para Santa Casa de Corumbá

O hospital já passa por obras de ampliação desde o final de 2018; no total, serão investidos R$ 12 milhões

23 JAN 2019 • POR Da Redação • 18h36
O repasse de R$ 303 mil para a Santa Casa é referente ao valor mensal do Programa de Hospitais Filantrópicos - Reprodução/Internet

A Secretaria Estadual de Saúde de Mato Grosso do Sul repassou R$ 303 mil para a manutenção da Santa Casa de Corumbá. O governo estadual também investe na ampliação do hospital.

O secretário de Estado de Saúde (SES), Geraldo Resende, recebeu o prefeito de Corumbá, Marcelo Iunes, e o secretário municipal de Saúde, Rogério dos Santos, para tratar dos repasses ao município. “O governo continua dando atenção para Corumbá. Os repasses estão em dia e solicitamos ao secretário municipal de Saúde que envie os projetos para podermos dar os encaminhamentos”, completou Geraldo Resende.

O repasse de R$ 303 mil liberado no último dia 14 é referente ao valor mensal do Programa de Hospitais Filantrópicos (HFSUS), seguindo o acompanhamento dos termos de contratualização de serviços hospitalares de unidades sob gestão estadual. Em 2018, a SES repassou R$ 5,2 milhões para Fundo Municipal de Saúde de Corumbá, para a manutenção de diversos serviços da saúde do município e também da Santa Casa da cidade.

O Governo do Estado também já repassou R$ 1,9 milhão do convênio firmado com a prefeitura de Corumbá para a ampliação da Santa Casa de Corumbá. No total serão investidos R$ 12 milhões e a ampliação da Santa Casa de Corumbá representa a abertura de 30 novos leitos. O projeto inclui a construção de novo Pronto Socorro, do Centro Obstétrico, UTI neonatal e a reestruturação de todo o hospital. A ordem de serviço foi assinada no final de 2018.

O novo Pronto-Socorro da Santa Casa de Corumbá será totalmente equipado para atendimento de urgência e emergência, com salas de emergência e ambulatório, enfermaria, receptivo e triagem. Também será construída a nova unidade de leitos. O município tem uma grande demanda de pacientes da região de fronteira e não contava com uma estrutura complexa para oferecer qualidade de serviços à população mais carente.