Polícia

Operação Reagente – Investigações apontam prejuízo de mais de R$ 3 mi

O Ministério Público investiga suposto crime de corrupção na compra de equipamentos hospitalares

30 NOV 2018 • POR Da Redação com Assessoria • 14h01
Foram cumpridos três mandados de prisão preventiva e 14 mandados de busca e apreensão - Divulgação

Na manhã desta sexta-feira (30), o Ministério Público Estadual, por intermédio do Grupo Especial de Combate à Corrupção (GECOC) e do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado – (GAECO), com a participação da controladoria-Geral do Estado de Mato Grosso do Sul, deflagrou a Operação Reagente com o objetivo de dar cumprimento três mandados de prisão preventiva e 14 mandados de busca e apreensão em Campo Grande, Ribeirão Preto/SP e São Paulo, todos expedidos pela 3ª Vara Criminal de Campo Grande.

A investigação conduzida pelo GECOC e GAECO têm por fim apurar crimes de fraude em licitação, peculato, corrupção ativa e Passiva e organização criminosa, tendo como fato a compra e locação de equipamentos e produtos hospitalares, pelo Hospital Regional Rosa Pedrossian, com envolvimento de empresas situadas na Capital e no Estado de São Paulo.

Participam da operação os Promotores de Justiça do GAECO de Mato Grosso do Sul e São Paulo e GECOC, além de 59 policiais militares do GAECO e Batalhão de Choque, além de servidores do Ministério Público.

Até o momento, as investigações já apontam prejuízo de mais de três milhões de reais nos últimos anos.