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Longen é empossado vice-presidente da CNI

A nova diretoria da entidade que representa a indústria brasileira vai priorizar investimentos em inovação

31 OUT 2018 • POR Da Redação com Assessoria • 07h39
Longen completa que esse será um grande desafio que os gestores e legisladores terão nos próximos anos - Divulgação/Fiems

Nesta segunda-feira (30), o presidente da Fiems, Sérgio Longen tomou posse como vice-presidente da CNI (Confederação Nacional da Indústria), em Brasília (DF). No ato da nomeação, Longen, afirmou que a nova diretoria da entidade que representa a indústria brasileira vai priorizar investimentos em inovação e levantar a bandeira da gestão eficiente dos gastos públicos pelo Governo Federal e Estados com o objetivo de fortalecer a economia do País.

Ele foi empossado durante a reunião mensal do Conselho de Representantes da CNI junto com a chapa eleita em maio deste ano para comandar a confederação no período de 2018 a 2022, encabeçada pelo empresário Robson Braga de Andrade. Indicado por Longen, o diretor da Fiems, Irineu Milanesi, também tomou posse no Conselho Fiscal da CNI.

“A diretoria é nova, mas será mantido o projeto de inovar e ter uma visão de futuro relacionada ao fato de que estamos vivendo a 4ª Revolução Industrial, a Indústria 4.0. O Senai passa por um novo direcionamento e, por meio dos Institutos Senai de Inovação, auxilia empresas de todos os portes com soluções tecnológicas para que possam criar produtos e processos diferentes”, citou Sérgio Longen, lembrando que Mato Grosso do Sul conta com um dos institutos distribuídos pelo País, o ISI Biomassa (Instituto Senai de Inovação em Biomassa), em Três Lagoas (MS).

Ele também citou que a nova diretoria da CNI assume com grandes expectativas em relação aos próximos quatro anos e como o presidente eleito Jair Bolsonaro, governadores e parlamentares pretendem lidar com o orçamento público. “A classe empresarial adota um modelo muito claro de eficiência na administração dos gastos, que pode servir de exemplo para a gestão pública, uma bandeira que a Fiems vem defendendo há muitos anos”, reforçou.

Longen completa que esse será um grande desafio que os gestores e legisladores terão nos próximos anos ao aprovarem as reformas que são importantes, como a da Previdência, que é a mudança mais clara de que haverá zelo com o dinheiro público. “O eleitor escolheu empresários para governar mais de um Estado, como no Mato Grosso, com o Mauro Mendes, que inclusive foi presidente da Fiemt, e o Romeu Zema, em Minas Gerais, que podem deixar grandes lições para os demais governadores”, disse.

A chapa eleita é composta por cinco vice-presidentes executivos, representando cada uma das regiões do País: o presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (FIESP), Paulo Skaf; o presidente da Federação das Indústrias do Amazonas (FIEAM), Antonio Carlos da Silva; o presidente da Federação das Indústrias da Paraíba (FIEP), Francisco de Assis Gadelha; o membro do Conselho de Representantes da CNI, na qualidade de delegado da Federação das Indústrias de Goiás (FIEG), Paulo Afonso Ferreira; e o presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), Glauco José Côrte.

Confira abaixo a composição da Diretoria e do Conselho Fiscal da CNI para o quadriênio 2018-2022:

DIRETORIA

Presidente - Robson Braga de Andrade

Vice-presidente-executivo - Paulo Antonio Skaf

Vice-presidente-executivo - Antonio Carlos da Silva

Vice-presidente-executivo - Francisco de Assis Benevides Gadelha

Vice-presidente-executivo - Paulo Afonso Ferreira

Vice-presidente-executivo - Glauco José Côrte

Vice-presidente - Sérgio Marcolino Longen

Vice-presidente - Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira    

Vice-presidente - Antonio Ricardo Alvarez Alban

Vice-presidente - Gilberto Porcello Petry

Vice-presidente - Olavo Machado Júnior

Vice-presidente - Jandir José Milan

Vice-presidente - Eduardo Prado de Oliveira

Vice-presidente - José Conrado Azevedo Santos

Vice-presidente - Jorge Alberto Vieira Studart Gomes

Vice-presidente - Edson Luiz Campagnolo

Vice-presidente - Leonardo Souza Rogerio de Castro

Vice-presidente - Edilson Baldez das Neves

1º Diretor-financeiro - Jorge Wicks Côrte Real

2º Diretor-financeiro - José Carlos Lyra de Andrade

3º Diretor-financeiro - Alexandre Herculano Coelho de Souza Furlan

1º Diretor-secretário - Amaro Sales de Araújo

2º Diretor-secretário - Antonio José de Moraes Souza Filho

3º Diretor-secretário - Marcelo Thomé da Silva de Almeida

Diretor - Roberto Magno Martins Pires   

Diretor - Ricardo Essinger           

Diretor - Marcos Guerra

Diretor - Carlos Mariani Bittencourt

Diretor - Pedro Alves de Oliveira

Diretor - Rivaldo Fernandes Neves

Diretor - José Adriano Ribeiro da Silva

Diretor - Jamal Jorge Bittar

Diretor - Roberto Cavalcanti Ribeiro

Diretor - Gustavo Pinto Coelho de Oliveira

Diretor - Julio Augusto Miranda Filho

Diretor - José Henrique Nunes Barreto

Diretor - Nelson Azevedo dos Santos

Diretor - Flávio José Cavalcanti de Azevedo

Diretor - Fernando Cirino Gurgel

CONSELHO FISCAL

Titulares

João Oliveira de Albuquerque

José da Silva Nogueira Filho

Irineu Milanesi

Suplentes

Clerlânio Fernandes de Holanda 

Francisco de Sales Alencar

Célio Batista Alves