Cidade

Nove municípios decretam situação de emergência por causa da chuva em MS

Defesa Civil já iniciou suporte necessário para atender à população

26 OUT 2018 • POR Da Redação com Assessoria • 11h15
Defesa Civil Estadual decretou emergência em Caarapó, Jardim e Bandeirantes - Reprodução/Internet

Devido ao grande volume de chuvas em Mato Grosso do Sul, nove cidades decretaram situação de emergência municipal. As cidades são Tacuru, Iguatemi, Coronel Sapucaia, Amambai, Paranhos, Itaquiraí, Caarapó, Jardim e Bandeirantes. A Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec) já iniciou às vistorias nos municípios atingidos e providenciou o suporte necessário para atender à população.

Dos locais em alerta, a Defesa Civil Estadual decretou emergência em Caarapó, Jardim e Bandeirantes. Os três municípios também já foram reconhecidos em situação de emergência pela Defesa Civil da União, o que garante mais agilidade na obtenção de recursos, sejam financeiros ou materiais.

Já as outras cidades, que possuem apenas decreto municipal de situação de emergência, como Tacuru, precisam finalizar a entrega de relatórios para que o Estado possa também decretar a situação de emergência por eles.

Conforme  coordenador da Cedec, tenente-coronel Fábio Catarineli, o decreto estadual é de extrema importância, pois é por meio dele que as cidades obtêm serviços oferecidos pelos órgãos estaduais, como Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos (Agesul). “O Estado está atento às necessidades dos municípios e quando solicitam, fazemos a distribuição de kits de ajuda humanitária, colchões, cesta básicas, lonas, medicamentos, além da oferta de outros serviços, como a Agesul, que trabalha no restabelecimento de estradas rurais e outras ações”.

Outros dois municípios, Corumbá e Novo Horizonte do Sul, ainda estão em situação de emergência, mas não devido às chuvas recentes. “O decreto de emergência é válido por 180 dias, e é o caso dessas duas cidades. Corumbá declarou em maio, quando ocorreu a cheia do rio Paraguai. Novo Horizonte do Sul decretou em julho, por causa da chuva que atingiu a cidade”, explica.