Política

Odilon firma compromisso com a educação

Candidato do PDT assina carta compromisso com Fetems

25 OUT 2018 • POR Da Redação com Assessoria • 09h40
Carta reforça pedido de melhoria na remuneração da categoria e a convocação de mais profissionais - Divulgação

O candidato ao governo de MS, juiz Odilon de Oliveira (PDT) assinou uma carta compromisso com a Fetems ( Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul) para valorização dos educadores e a garantir melhoria da qualidade do ensino público. Entre os pontos firmados estão assegurar a gestão democrática, o pagamento do piso nacional do magistério e valorizar os servidores administrativos. 

De acordo com o presidente da entidade, Jaime Teixeira, a carta aborda pontos importantes para valorização dos servidores administrativos da educação como a melhoria na remuneração da categoria e a convocação de mais profissionais aprovados em concurso público para o quadro de servidores do estado.
 
“Nós temos uma derrota em relação ao atual governo. Os nossos administrativos tem o pior salário do estado. É a única categoria do estado que tem um piso menor que o salário mínimo, coisa que já tínhamos banido no governo do Zeca, quando o Biffi foi secretário de administração. Fizemos uma política que previa a valorização do administrativo e isso foi se perdendo ao longo do tempo e a gente cobra essa profissionalização”, afirmou Teixeira.

Segundo o sindicalista, neste ano atuaram na educação do estado 9 mil professores efetivos e 9 mil convocados. “Nós chegamos ao absurdo este ano. Grande parte deles estão convocados em funções administrativas”.

O candidato juiz Odilon, antes de assinar o documento lembrou sua gratidão pela educação e se comprometeu a fazer a melhor gestão para a educação da história do estado. “Se eleito for, não tenham dúvida disto, vou me dedicar completamente à educação, não tenham dúvida. E estou perfeitamente de acordo com as reivindicações de vocês. O que eu garanto, e acho que isso é fundamental, é que ninguém deve decidir unilateralmente, tem que haver o diálogo. Nós temos que conversar com todos os representantes da categoria da educação e decidir em conjunto. A educação foi tudo na minha vida, eu não poderia jamais virar as costas para ela, para o professor, para os servidores administrativos, que reconheço que ganhar uma miséria”.