"As reformas administrativas equilibraram as finanças de MS", afirma Azambuja
Candidato ao governo fala sobre atual realidade do estado
23 OUT 2018 • POR Da Redação • 09h40Reinaldo Azambuja em entrevista ao programa Boca do Povo, falou sobre como é administrar um estado e as eleições 2018.
Questionado sobre recursos ele afirma que mesmo durante a crise que o país passou, foi necessário toma atitudes amargas para não deixar o estado quebrar como 20 estados estão quebrados. "As reformas administrativas equilibraram as finanças de Mato Grosso do Sul".
Bolsonaro
Sobre o Bolsonaro, Azambuja acha um desrespeito a fala do deputado federal, Dagoberto em relação ao Bolsonaro. " Ele é um partido de esquerda que inclusive pediu a cassação do candidato à Presidência no primeiro turno. O meu opositor nesta eleição, foi ao Rio de Janeiro na tentativa de uma contato com Bolsonaro e não conseguiu, enquanto eu tenho um vídeo juntamente com ele, apoiando minha candidatura, agradecendo os votos e elogiando o DOF. (Departamento de Operação da Fronteira)".
Para Azambuja, existem muitas contradições nas atitudes do candidato Odilon e dos políticos do PDT, mas a decisão de quem será eleito é da população.
Ponte Rota Bioceânica
Em relação a construção da ponte internacional que irá integrar Mato Grosso do Sul e o Brasil com o Oceano Pacífico por um corredor rodoviário que liga a fronteira sudeste do estado ao Paraguai seguindo aos portos ao norte do Chile, Azambuja afirma que será uma realidade, pois é um avanço de logística para nosso estado.
" O recurso de obra já está locado na União, a questão foi o Dnit que é responsável pela obra demorou para fazer a licitação. O Paraguai já iniciou a obra, mas Murtinho não seria somente a ponte, tem o porto para potencializar as exportações e tem dois terminais portuários que estão sendo montados", ressalta o governador.
Emprego
Questionado sobre a geração de emprego no estado, ele afirma que mesmo na crise, Mato Grosso do Sul continua sendo o segundo do Brasil em geração positiva de emprego principalmente no setores da indústria, agropecuária e no comércio. " A geração de emprego é muito sazional, no momento esses setores são os que mais estão crescendo", disse Azambuja.