Cidade

Com show de Almir Sater, capital reinaugura orla ferroviária hoje

O monumento da Maria Fumaça tem cinco metros de altura, 20 de comprimento e cerca de 20 toneladas

10 OUT 2018 • POR Da Redação • 08h29
O projeto tem como obejtivo mudar completamente a cara da região central da capital - Divulgação

Os cantores Geraldo Espíndola e Almir Sáter vão comandar a festa da entrega da 1ª etapa da Requalificação da Orla Ferroviária, que contará com a inauguração do Monumento da Maria Fumaça. O evento acontece nesta quarta-feira (10), às 19 horas, na Orla Ferroviária, entre a avenida Mato Grosso e a rua Antônio Maria Coelho.

A Prefeitura Municipal de Campo Grande, em parceria com o Governo do Estado, apresenta aos campo-grandenses um grande show com música inédita do Geraldo Espíndola feita especialmente para a ocasião. Já Almir Sater finaliza a festa com grandes sucessos de sua carreira.

O evento, que marca o centenário da elevação de Campo Grande a categoria de cidade, está sendo promovido pela prefeitura, por meio da Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano (Planurb) e da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Sectur), em parceria com a Plaenge, Engepar e Fort Atacadista.

Momumento Maria Fumaça

O Monumento da Maria Fumaça tem cinco metros de altura, 20 de comprimento e cerca de 20 toneladas. O monumento ficará suspenso em um balanço que dará a impressão que ele levantará vôo. Também haverá um totem com QRCode com um texto informativo da Maria Fumaça, produzido pelo prof. Paulo Cabral, do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul.

No projeto completo, a Orla Ferroviária passará por uma requalificação geral que mudará completamente sua estrutura. O espaço vai receber bicicletários, totens com QRCode, wifi livre (já implantado e funcionando), equipamentos esportivos e intergeracinais, playground e habitações de interesse social. O projeto da Orla Ferroviária vai da avenida Mato Grosso até a Afonso Pena, e também da Avenida Calógeras, entre as ruas 7 de Setembro e Antônia Maria Coelho.

A ideia é que o projeto mude completamente a cara da região central que está com as obras do Reviva Campo Grande, e isso possa trazer mais segurança, de modo que as pessoas passem a ocupá-lo definitivamente.