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Tânia Borges, do TRE, diz que demora na foto são em urnas “antigas”

A desembargadora também falou sobre problemas na coleta da biometria

7 OUT 2018 • POR Joilson Francelino • 15h11
A desembargadora Tânia Borges esclareceu que o fato não atrapalha e voto será computado normalmente - Reprodução/internet

A presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul (TRE-MS), desembargadora Tânia Borges, esclareceu ao JD1 Notícias que a demora em aparecer a foto de candidatos a Presidência da República no momento do voto se dá pela diferença de antiguidade das urnas.  

“Algumas são mais antigas e, por esse motivo, são mais lentas, então, quando digita o número, às vezes demora um pouco para aparecê-la”, disse a desembargadora ao ressaltar que, se o eleitor digitar o número do candidato, confirmar, sem a foto aparecer, não há problemas, pois o voto é computado. “Se o eleitor não esperar a foto, e confirmar, depois de confirmado ela não aparecerá, mas o voto será computado normalmente”, disse.

A presidente do TRE ainda falou sobre os problemas na coleta de digitais na biometria. Tânia disse que não há problemas com os equipamentos e sim, uma dificuldade em coletar a digital. “Às vezes não consegue coletar a digital do eleitor por ter a digital ‘gasta’ e fica difícil coletar”, falou ao completar que os mesários são orientados a realizar quatro tentativas e se persistir a dificuldade, o eleitor poderá substituir a biometria pela assinatura na lista, como anteriormente.