Cultura

Cinema (d)e Horror traz O Operário, de Brad Anderson

21 MAR 2012 • POR Reprodução • 09h37
Culpa, repressão, insônia e paranóia são os elementos centrais em O Operário

Nesta quarta-feira (21) será exibido, às 18h30, no Centro Cultural José Otávio Guizzo, o filme "O Operário", de Brad Anderson. A exibição faz parte do projeto Cinema (d)e Horror, que desde 2008 promove debates a partir de filmes que tratam a categoria “horror”, buscando uma melhor compreensão do universo artístico contemporâneo, numa leitura que se pretende diferente do habitual. Após a exibição do filme será realizado um debate, com abordagem crítica sobre o filme, relacionando-o a obras literárias que também tratam do “horror”.

Sobre o filme
"O Operário" conta a história de Trevor Reznik, um insone operador de máquinas que luta por seu emprego, saúde física e mental. A trama se passa em um ambiente completamente sombrio, cuja iluminação pesada acaba por combinar com o roteiro alucinante que incita o espectador a juntar todas as peças desse quebra-cabeça para tentar entender o que está acontecendo com Trevor. Um filme único que foge do convencional e surpreende com a brilhante atuação de Christian Bale. Culpa, repressão, insônia e paranóia são os elementos de base neste, que é o quinto filme dirigido por Brad Anderson.

Mediadores
Aqueles que participam do projeto ”Cinema (d)e Horror” enquanto mediadores tiveram de escolher um filme e preparar, além de sua sinopse, uma proposta de leitura pra o debate do sobre o mesmo.

Giovana Paganno, acadêmica do curso de Letras da UFMS, é quem media o debate de hoje. De acordo com sua sinopse, "a discussão proposta nessa sessão do Cinema (d)e Horror remete aos limites da mente humana e como a culpa pode afetar o delicado equilíbrio mental do homem".

O projeto “Cinema d(e) Horror”, é desenvolvido pela acadêmica Carolina Barbosa e pela doutora, professora e coordenadora do Mestrado em Estudos de Linguagens da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), Rosana Zanelatto  e tem o apoio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS).

Serviço
Local: Centro Cultural José Octávio Guizzo. Rua 26 de Agosto, 453 - centro.
Classiticação etária: 16 anos
*Será cobrada uma taxa simbólica no valor de R$ 1,00 (hum) real para a manutenção do Cineclube.
Mais informações no site.