Geral

Governo do Estado lança Programa Criança Feliz em Mato Grosso do Sul

O Ministro de Desenvolvimento Social e Agrário, Osmar Terra, também participa do lançamento

8 MAI 2017 • POR Da redação com assessoria • 08h23

Junto com o Ministro de Desenvolvimento Social e Agrário, Osmar Terra, o governador Reinaldo Azambuja lança na manhã desta segunda-feira (8), às 8h30, o Programa Criança Feliz. O lançamento do programa no estado será na Escola do Sistema Único de Assistência Social Mariluce Bittar.

A primeira dama, Fatíma Azambuja e a titular da  Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho (Sedhast), Elisa Cleia Nobre também participam do lançamento da iniciativa que tem foco nos primeiros mil dias de vida da criança, e foi criada, pelo Governo Federal, para reforçar a implementação do Marco Legal da Primeira Infância.

A realização de visitas domiciliares, voltadas ao desenvolvimento integral das crianças, também é prevista dentre as ações. Além disso, o Criança Feliz busca a articulação desta oferta com os demais serviços socioassistenciais e as demais políticas públicas, visando ao atendimento das demandas identificadas por meio das visitas domiciliares e a integralidade na atenção às famílias.

Em todo o País, 2.469 municípios participam do Programa Criança Feliz, que é coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário (MDSA) em parceria com os ministérios dos Direitos Humanos, Educação, Saúde e Cultura. Em Mato Grosso do Sul, dos 56 municípios elegíveis, conforme análise prévia do MDSA, 27 destes fizeram a adesão ao Programa Criança Feliz.

Angélica, Aquidauana, Aral Moreira, Bela Vista, Campo Grande, Caracol, Cassilândia, Chapadão do Sul, Corumbá, Fátima do Sul, Japorã, Juti, Ladário, Laguna Carapã, Mundo Novo, Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba, Paranhos, Pedro Gomes, Ponta Porã, Porto Murtinho, Ribas do Rio Pardo, Rio Verde de Mato Grosso, Tacuru, Terenos e Três Lagoas, aceitaram participar.

Os 27 municípios realizaram a adesão ao programa entre dezembro de 2016 e 10 de fevereiro de 2017. Dentre os elegíveis, fatores para a não adesão de 23 municípios constam a falta de pessoal, troca de gestores e/ou secretários municipais, ou ainda falta de estrutura para atendimento como o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) ou o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas). O Governo Federal estuda a possibilidade de reabertura de data para nova adesão desses elegíveis, mas sem previsão de quando ocorrerá.