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Com risco do Vírus H1N1 escolas do interior ficarão sem aula

18 MAI 2016 • POR James Viana • 13h39

Com o clima mais frio aumentam os riscos de contrair gripe, preocupados com esse risco os prefeitos de Rio Brilhante, Sidney Foroni (PMDB), e o prefeito de Naviraí, Léo Matos resolveram suspender as aulas nas escolas, Creches públicas e estudam adotar essas medidas nas universidades escolas particulares. Os prefeitos usaram as redes sociais para poder explicar o motivo da paralisação.

Sidney, prefeito de Rio Brilhante, cidade a 162 km de Campo Grande fez anunciou a decisão em uma postagem na noite desta terça-feira (17), a interdição por dez dias a Creche Frei Everardo Kremper, por causa de dois casos já confirmados de crianças com o vírus H1N1, além dos casos que já foram confirmados, há outros dois casos suspeitos que estão sendo investigados. A creche fica localizada na Rua Prefeito Athayde Nogueira na Vila Fátima.

O prefeito destaca que não há outra medida para prevenção que possa ser feita neste momento para evitar a contaminação a não ser de afastar as crianças para não serem afastadas por outras crianças.

“Contamos com a compreensão de todos, e prestem muita atenção e tome os cuidados necessários com seus filhos. Em dúvida procure o posto de saúde mais próximo e vacine seus filhos”, destacou na postagem Sidney Foroni.

Anunciado na última segunda-feira (16), as aulas no município de Naviraí, estão suspensas a partir de hoje (18), Léo Matos, prefeito da cidade anunciou em seu Facebook que as aulas da rede pública de ensino em comum acordo com as secretárias de educação estão suspensas por 10 dias visando evitar uma epidemia de H1N1 na cidade.

“Momento é pensar no bem estar da população naviraiense, para assim evitarmos uma epidemia do vírus H1N1", destacou o prefeito na sua postagem.

A diretora da escola municipal Ângela Maria de Oliveira de Naviraí destacou que, devido à preocupação com a gripe, muitos pais de alunos mandavam mais os filhos às escolas. Ela destacou que houve um aumento no número de atestado médico dos professores. “Tem salas com apenas oito alunos. Apenas hoje foram cinco professores afastados por atestado e outros seis na escola Marechal”, finalizou Ângela.