Geral

Paulo Antunes compartilha trajetória em livro e converterá venda para instituição social

"Uma história para contar e compartilhar", será lançado no dia 30 de novembro no Instituto Sul-Mato-Grossense para Cegos

21 NOV 2024 • POR Sarah Chaves • 11h20
Paulo Antunes - Divulgação

Em busca de deixar um legado para sua futura geração e ao mesmo tempo apoiar o Instituto Sul-Mato-Grossense para Cegos Florivaldo Vargas (Ismac), o ex-diretor presidente da Ambiental MS Pantanal, e atual consultor estratégico da Aegea, Paulo Antunes, lança no dia 30 de novembro, a obra “Uma história para contar e compartilhar”.

“Eu já escrevi três outros livros, mas sempre ligados à minha profissão, à área de administração, à gestão de empresas. Esse não, esse tem relatos ao longo de uma trajetória”, contou o profissional que já foi Superintendente da CAIXA no MS e MG, diretor e vice-presidente de Habitação da CAIXA, diretor de Relações Institucionais da AEGEA e atualmente diretor do Grupo Black Wheels e Garza Inteligência Financeira.

O livro trará pontos importantes vividos por Paulo Antunes, que conseguiu chegar a patamares jamais imaginados. “Para Mato Grosso do Sul ter uma pessoa daqui que foi criada aqui e que de repente ingressa em um banco de grande porte como a Caixa, e se torna gerente em várias agências e superintendente por 11 anos e depois vice-presidente de Habitação, é motivo de orgulho”.

Ele adiantou que sua experiência dentro de um voo que acabou caindo, em outubro de 2023, também será esmiuçada. Além disso, toda a arrecadação com a venda dos livros, será revertida ao Ismac, onde Paulo Antunes trabalhou por anos, e que será um dos pontos de vendas.

“Uma história para contar e compartilhar” será lançado no próximo sábado (30/11), às 9h no Instituto Sul-Mato-Grossense para Cegos Florivaldo Vargas, localizado na Rua 25 de Dezembro, 262, Centro de Campo Grande. Além da venda no local, a obra ficará disponível na Amazon em E-book.

Fazendo o bem

Durante o lançamento do livro, será assinado um Termo de Cooperação entre o Ismac e o São Julião, com o objetivo de “unir propósitos”, segundo Paulo Antunes. Ele lembra que 90% dos diagnósticos de cegueira são reversíveis e tratáveis e o Termo de Cooperação irá unir práticas para que isso seja possível.

Além da interação dos profissionais que atuam na captação de recursos ou convênios, o termo de cooperação prevê o atendimento monitorado aos assistidos pelo ISMAC, no sentido de promover um trabalho conjunto que vise a realização de exames e diagnósticos sobre a situação de cada atendido, permitindo à assistência social contribuir de forma mais assertiva nos encaminhamentos: se para a doação de córneas, para atendimento do ISMAC ou para outros tratamentos.

O documento dispõe ainda da integração dos profissionais da área de assistência social com foco na prevenção, tratamento e inclusão social e a realização de campanhas conjuntas de doação de córneas e de prevenções relativas a patologias que podem levar à cegueira.