Justiça

Caso Playboy da Mansão: 'júri histórico' não terá presença de Jamilzinho; veja como será

Jamil Name Filho participará por videoconferência, enquanto Marcelo Rios e Everaldo Monteiro de Assis estarão no tribunal

13 SET 2024 • POR Vinícius Santos • 09h21
Jamil Name Filho, também conhecido como

O julgamento do caso da morte de Marcel Costa Hernandes Colombo, conhecido como "Playboy da Mansão", começa na próxima segunda-feira, dia 16 de setembro, em Campo Grande. Três réus vão a julgamento: Jamil Name Filho, o "Jamilzinho", Marcelo Rios, e o policial federal aposentado Everaldo Monteiro de Assis. O juiz Aluízio Pereira dos Santos presidirá o júri, que seguirá os mesmos moldes do julgamento do estudante Matheus Coutinho.

Jamilzinho Participará por Videoconferência

Jamilzinho, preso no Presídio Federal de Mossoró (RN), participará do julgamento de forma online. Ele não estará presente fisicamente no tribunal, mas acompanhará o júri por videoconferência.

Presencialmente

Marcelo Rios e o policial federal aposentado Everaldo Monteiro de Assis estarão presentes no tribunal. Marcelo conseguiu o direito de ser julgado presencialmente após recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), revertendo uma decisão que inicialmente determinava seu julgamento online.

Julgamento Ocorrerá em Quatro Dias

O julgamento está previsto para ocorrer nos dias 16, 17, 18 e 19 de setembro, com o dia 20 reservado para imprevistos. O juiz autorizou a participação da imprensa, garantindo o direito à informação pública. A transmissão pode ser pelo YouTube, e uma sala extra com videoconferência estará disponível para o público, respeitando os limites de segurança.

Regras de Acesso e Reforço de Segurança

O acesso ao tribunal será feito por ordem de chegada, sem distribuição de senhas, e o público excedente poderá acompanhar o julgamento virtualmente (na sala extra). O juiz solicitou reforço das forças de segurança locais para garantir a ordem, similar ao que ocorreu em julgamentos anteriores dos réus.

Denúncia 

De acordo com a denúncia do Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS), o crime foi planejado e executado a mando de Jamil Name e Jamilzinho. Marcel Colombo foi morto em outubro de 2018 a tiros em uma cachaçaria na Avenida Fernando Corrêa da Costa. Um erro na execução resultou em um segundo homem atingido por disparos, que estava no local no momento do crime.

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