Polícia

Além de vender drogas, traficante morto pelo Choque 'arrumava' armas para bandidos

Lucas Manaca tinha ainda diversas passagens pela polícia por tráfico, porte ilegal de arma de fogo e outros

4 JUN 2024 • POR Brenda Assis • 10h10
Lucas Manaca tinha ainda diversas passagens pela polícia por tráfico, porte ilegal de arma de fogo e outros - Foto: Reprodução

Lucas Manaca Rodrigues, de 19 anos, traficante que morreu em confronto com o Batalhão de Choque da Polícia Militar, ocorrido durante a noite de segunda-feira (3), na rua Hene Faed, localizada no bairro Itamaracá, em Campo Grande. Ele estava traficando e ajudando outros criminosos a conseguirem armas.

Conforme as informações do repassadas pelo Choque a imprensa, a denuncia inicial aponta que o traficante era o responsável por ‘arrumar’ as armas aos bandidos de uma organização criminosa.

Essas armas seriam então usadas para cometer crimes em Campo Grande e outras regiões do estado. Apesar disso, não foi detalhado qual organização ele auxiliava.

Passagens – Conhecido no mundo do crime, Lucas tinha diversas passagens por tráfico de drogas, porte ilegal de arma de fogo e violência doméstica.

Confronto – uma denúncia levou o Choque até uma ‘biqueira’ localizada na Rua Hene Faed, localizada no bairro Itamaracá, que era coordenada por Lucas.

Ao ver a guarnição, ele chegou a tentar fugir invadindo a casa dos vizinhos, mas em uma das oportunidades atirou contra os militares que revidaram e o atingiram. Lucas chegou a ser ocorrido, sendo levado para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do bairro Universitário, mas faleceu morreu momentos depois de dar entrada na unidade de saúde.

No entorno da ‘biqueira’, os militares fizeram buscas em um terreno baldio, localizando uma mochila contendo várias porções de cocaína e maconha. Em outra bolsa, foram encontradas mais cocaína, um case de uma pistola Taurus contendo 2 carregadores e várias munições de diversos calibres.

Na casa, onde o tráfico acontecia, os policiais encontraram uma espingarda sem marca aparente.

Equipes da Polícia Militar prestaram apoio ao Choque. A Perícia Técnica e o delegado da DEPAC (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Cepol, estiveram no local do confronto.