Defesa tenta recurso para livrar policial de júri no caso do 'Playboy da Mansão'
Além do policial federal Everaldo Monteiro de Assis, também são réus pelo crime Jamil Name Filho (Jamilzinho) e o ex-guarda municipal Marcelo Rios
15 JAN 2024 • POR Vinícius Santos • 08h45A defesa de Everaldo Monteiro de Assis, policial federal acusado no caso da execução de Marcel Costa Hernandes Colombo, o "Playboy da Mansão", ocorrida em 18 de dezembro de 2018, em Campo Grande, busca mais uma vez anular provas que alegam terem sido obtidas de maneira ilícita. O objetivo é evitar que Everaldo seja submetido a julgamento pelo tribunal do júri.
Em 13 de dezembro de 2023, o JD1 Notícias reportou que um recurso, que visava discutir possíveis violações de direitos constitucionais, foi impedido de prosseguir pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS). A defesa argumentou que os julgadores teriam, em tese, negligenciado o cumprimento do artigo 5º, LIV, LV e LVI da Constituição Federal.
Diante dessa decisão desfavorável, a defesa optou por ingressar com um Agravo de Instrumento, buscando levar a questão ao Supremo Tribunal Federal (STF). O pedido visa a revisão da decisão que interrompeu o andamento do recurso.
A resolução desse impasse agora está sob responsabilidade do TJMS, que decidirá se o recurso seguirá seu curso. Até o momento, o Ministério Público de Mato Grosso do Sul ainda não se manifestou sobre o novo recurso apresentado pela defesa de Everaldo Monteiro de Assis.
Réus - na mesma ação relacionada à execução de Marcel Costa Hernandes Colombo, são também acusados pelo crime Jamil Name Filho (Jamilzinho) e o ex-guarda municipal Marcelo Rios.
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