Geral

Após assassinato, projeto de Lei quer proibir entrada de arma de fogo no Procon

O texto que visa proibir entrada de pessoas com armas em geral nas agências foi protocolado; Entenda

20 FEV 2023 • POR Brenda Leitte • 17h26
Procon - Foto: Divulgação/Procon

Após o caso que terminou em execução na Capital, a entrada com arma de fogo em agências estaduais e municipais do Procon pode ser proibida por Lei. É o que busca o Projeto de Lei 018/2023, protocolado na ALEMS (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul).

Conforme o texto, pessoas serão proibidas de adentrar nas dependências do Procon Estadual e unidades do Procon Municipal, nas seguintes situações:

-Portando arma de fogo ou munição de qualquer calibre, tipo ou espécie;
-Portando qualquer tipo de instrumento qualificado como arma branca.

A proibição se aplica para o público externo e servidores, sendo os únicos excluídos os que trabalham na segurança do local.

De acordo com a proposta, de autoria do deputado Pedro Pedrossian Neto (PSD), fica a cargo do Estado e Município medidas para o controle de segurança, como detector de metal. Para ler o projeto na íntegra clique aqui.

O caso

O policial militar reformado, José Roberto Souza, assassinou empresário Antônio Caetano, de 67 anos, em uma agência do Procon na segunda-feira da semana passada.

Os dois iriam participar de uma audiência por conta de uma dívida, gerada após o serviço de troca de óleo que havia ficado pendente.

 

Tenha em seu celular o aplicativo do JD1 e acompanhe em tempo real todas as notícias. Para baixar no IOS, clique aqui. E aqui para Android.