Comportamento

Após 73 dias internada, menina recebe alta emocionante na Capital

Maria Helena, de 8 anos, deixou o hospital Santa Casa com direito a apresentação musical e homenagens

20 JAN 2023 • POR Brenda Leitte, com Assessoria • 14h09
Alta da pequena Maria Helena - Foto: Divulgação/Santa Casa

Foram 73 dias internada na Santa Casa de Campo Grande. Período esse que, mesmo com toda assistência hospitalar e carinho dos profissionais, para uma criança de apenas oito anos pode parecer uma eternidade. Felizmente ao final desta etapa, ela pôde voltar para a casa feliz e saudável, com direito a homenagem com apresentação de música ao vivo, cartazes e balões.

Tudo começou em 5 de novembro de 2022. A pequena Maria Helena estava na festa de casamento de um familiar quando foi servir o buffet. “De alguma forma, que a gente não consegue compreender, pegou fogo no vestido dela”, explica o pai da menina, o advogado Cleber Paulino.

Após ser ajudada por convidados da festa e receber os primeiros socorros em Dourados, região em que a família reside, Maria precisou ser encaminhada para a Santa Casa de Campo Grande em decorrência da gravidade das queimaduras.

“Nossa filha chegou aqui bem e consciente, e de repente perdeu a consciência e a capacidade de respiração. Foi para UTI, ficou seis dias intubada e teve que fazer um enxerto de pele porque a queimadura era grande. Então, a gente viveu dias muito difíceis aqui”, relembrou o pai.

Depois de tantos sustos e para finalizar mais de 70 dias de internação, nada mais justo que uma boa comemoração. Na saída do hospital, no dia da alta hospitalar, a menina foi recebida com uma apresentação musical, na interpretação do músico João Paulo Pompeu, na voz e violão, além de cartazes, balões e a presença de familiares.

“Estamos saindo da Santa Casa e vamos vivenciar uma nova fase, com os retornos no ambulatório, porque o tratamento continua. Mas nos sentimos muito felizes e aliviados em poder ir embora com a nossa princesa bem”, comenta a mãe. “Graças a Deus a Santa Casa possui profissionais muito bons e acolhedores, que nos trataram com tanto carinho que dava muita segurança para a gente”, finalizou o pai da menina.

 

 

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