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'Locação Social' que paga até 50% do aluguel de famílias abrirá novas vagas

Os interessados devem morar em Campo Grande há mais de 2 anos e possuir renda familiar de até um salário mínimo por pessoa

5 JAN 2023 • POR Brenda Leitte • 13h35
Aluguel Social - Foto: Agehab/Divulgação

A Prefeitura de Campo Grande deve abrir um novo edital para o Programa Locação Social, iniciativa que beneficia famílias com até 50% do valor de aluguel de no máximo R$ 1 mil. Atualmente na capital, 30 famílias foram escolhidas e estão sendo beneficiadas com o subsídio.

Cláudio Marques Costa Júnior, Diretor de Atendimento Administração e Finanças de Campo Grande disse que o edital já está sendo feito e que até o final de fevereiro deve ser publicado.

“A equipe já está trabalhando no edital e ele deve ser publicado ainda no final de fevereiro e em seguida os cadastros poderão ser feitos. Após a seleção a pessoa que foi selecionada receberá o valor do aluguel em até dois meses”, disse.

Regras

Os inscritos devem morar em Campo Grande há mais de 2 anos; Possuir renda familiar de até um salário mínimo por pessoa; Não ter sido beneficiado em nenhum outro programa habitacional e estar no Cadastro Geral da Amhasf (Agência Municipal de Habitação e Assuntos Fundiários).

Mais de 200 pessoas foram desclassificadas do programa “locação social”. Esse grupo foi retirado por não atender aos critérios. O programa tem como objetivo em ajudar famílias no pagamento do aluguel.

Conforme Cláudio, serão três tipo cadastros destinados ao público, que se enquadre nas regras estipuladas pelo programa:

*Público Geral: com aluguéis em todas as 7 regiões de Campo Grande;
*Centro: Aluguéis para pessoas que queiram morar no centro da capital;
*Idosos: Aluguéis para esse público, visto que, um empreendimento está sendo construído especificamente para eles.

A Auxiliar de Serviços Gerais, Raquel Pereira Duarte é uma das beneficiadas pelo programa. Ela mora e uma casa de aluguel com as duas filhas, há quase dois anos. Ela sempre trabalhou duro pra pagar o valor, que comprometia quase 70% da renda e há três meses passou a receber uma boa ajuda, virando beneficiária do programa “locação social”.

“Eu sigo a página na internet e vi falando sobre o programa e pensei, porque não tentar? Fiz a inscrição e dois meses depois eu sai a listagem dos selecionados e entraram em contato comigo para levar os documentos”, contou.

Agora ela vai pagar só metade do aluguel de R$ 900,00 a outra parte é paga pela prefeitura. “Alívio pra fechar as contas”.

 

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