Homem encontrado morto no Coophavila tinha sinais de espancamento, diz delegado

Marcas estavam na região do olho e na cabeça e corpo estava há mais de 12 horas na residência

O corpo do homem encontrado no início da noite desta quinta-feira (22) em uma casa no Coophavila ainda não foi identificado, mas o delegado Daniel Luz da Silva, da Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Cepol deu detalhes de que a vítima tinha sinais de espancamento.

Questionado sobre a possibilidade das causas da morte, o delegado afirmou que "não dá para afirmar", mas relatou que a vítima foi encontrada com o olho roxo e um afundamento na parte de trás da cabeça.

"Não dá para afirmar, porque tem um ferimento, o olho esquerdo está tipo roxo, aparentemente um edema. Um ferimento na cabeça na parte de trás, não sabe se foi paulada ou ferro, mas é afundamento", comentou sobre o caso.

Daniel relatou que, apesar do mau cheiro na residência, o corpo estava morto há mais de 12 horas no local. Ele ainda detalhou que o imóvel estava com muita sujeira e que isso colaborou para o cheiro forte, com o acréscimo do calor.

O caso - Conforme informações colhidas no local pelo JD1 Notícias, o corpo foi encontrado devido ao mau cheiro que exalava e passou a incomodar os vizinhos, que ao chegaram perto, notaram a morte do homem, que teria entre 30 e 40 anos.

A reportagem soube que a vítima foi espancada há alguns dias por um grupo de pessoas e vizinhos ajudaram o homem para que ele pudesse se recuperar, dando água para ele tomar banho e fazer outras necessidades.

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