O empresário Jamil Name acaba de ter habeas corpus negado pela 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJ-MS) e permanecerá preso no Presídio Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte.
A defesa voltou a alegar a idade e estado de saúde de seu cliente para tentar livrá-lo da cadeia. O relator do processo, juiz Waldir Marques, teve acesso ao relatório de condições do chefe da milícia em Mossoró, e atestou ser boa a situação na qual Jamil está submetido, além disso, o empresário teria repetido o que fez no Centro de Triagem de Campo Grande, quando negou atendimento médico. Por 3 votos a 0, Jamil permanecerá preso.
Após a negativa, a defesa do empresário disse que “não sabe quanto tempo ele aguenta no presídio". “Próximo relatório vou pedir a lei de proteção aos animais”, disparou René Siufi.
Guardas
Também por unanimidade, a 2ª Câmara negou pedido de liberdade aos guardas municipais Alcinei Arantes da Silva, Igor Cunha de Souza, Rafael Carmo Peixoto Ribeiro, presos por envolvimento com a milícia.
Os três ainda aguardam o procedimento administrativo que está sendo feito pela Corregedoria da Guarda Municipal e que vai apurar a conduta dos servidores. Se comprovada a participação deles na milícia, eles serão expulsos da corporação assim como aconteceu com o ex-guarda, Marcelo Rios.
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