Um taco de beisebol, coberto de arame farpado, que foi encontrado no quarto de Jamil Name Filho, um dos presos na Operação Omertá, que desmontou uma poderosa milícia em Campo Grande, já foi remetido para a perícia.
Segundo um membro da força-tarefa que comanda a investigação reportou ao JD1 Notícias, o procedimento é a melhor forma de detectar, traços de sangue e até de pele humana, o que indicaria, se o bastão foi utilizado para prática de tortura ou não.
Omertá
A Omertà cumpriu 23 mandados de prisão, sendo 13 preventivas e dez temporárias. Equipes passaram a manhã no jardim São Bento, no residencial onde foram presos Jamil Name e Jamil Name Filho.
No pedido de prisão, a operação aponta que eles são líderes de organização criminosa. Ao todo, 19 pessoas foram presas por envolvimento em milícia responsável por diversas execuções na capital.
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