O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro João Otávio de Noronha, negou, na quarta-feira (22), habeas corpus ao empresário Jamil Name, que está preso no Presídio Federal de Mosssoró – Rio Grande do Norte.
Jamil é acusado de chefiar uma milícia responsável por crimes bárbaros em Mato Grosso do Sul. Ele foi preso em setembro de 2019 e transferido para Mossoró em outubro do mesmo ano. Desde então, a defesa tenta trazê-lo de volta a Campo Grande, alegando idade e doenças que “prejudicam” sua permanência no presídio e tentando conseguir prisão domiciliar.
Ele permanece no Rio Grande do Norte, onde também está seu filho, Jamil Name Filho, o “Jamilznho”, preso na mesma operação, a Omertá, que desarticulou a quadrilha e pode ter desdobramento neste ano.
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