O pedido de liberdade provisória de João Vitor Fonseca Vilela, motorista acusado de atropelar e matar a corredora Danielle Oliveira, de 41 anos, em um acidente ocorrido na MS-010, em Campo Grande, no dia 15 de fevereiro deste ano, ainda está pendente de análise pela Justiça.
A promotora de Justiça Lívian Carla Guadhanim Bariani, do Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS), se manifestou recentemente contra a concessão de liberdade ao réu, que permanece preso desde o acidente. Além de homicídio, Vilela responde também por tentativa de homicídio e embriaguez ao volante, uma vez que a também corredora Luciana Timóteo da Silva Ferraz foi atingida e sobreviveu ao atropelamento.
A promotora argumenta que o caso não se trata de crime culposo, mas de homicídio doloso (com intenção), tentativa de homicídio e direção de veículo sob efeito de álcool. Ela destaca a gravidade do crime e a repercussão social do caso.
A promotora também defende que a prisão preventiva é necessária para garantir a ordem pública, impedir a obstrução das investigações e assegurar a aplicação da lei penal, uma vez que Vilela possui residência em Goiás e poderia se afastar do processo se estivesse em liberdade.
A decisão sobre a manutenção da prisão preventiva será tomada pelo juiz da 6ª Vara Criminal, que ainda vai avaliar se concede ou não a liberdade provisória. Enquanto isso ele segue preso.
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