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Justiça

Moraes prorroga inquérito das milícias digitais e investigações do 8 de janeiro

Investigações sobre a conduta de autoridades durante os ataques no início do ano foi estendida por 60 dias; inquérito das milícias digitais foi por 90

27 fevereiro 2023 - 19h51Pedro Molina

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), atendeu ao pedido da Polícia Federal (PF) e prorrogou, por 60 dias, as investigações dentro do inquérito 4.923, que analisa a conduta de autoridades durante os ataques do 8 de janeiro em Brasília.

No pedido, a PF argumentou que solicitou ao Núcleo de Identificação da corporação uma análise papiloscópica da minuta do golpe, apreendida na casa do ex-secretário de Segurança Pública do DF e ex-ministro da Justiça, Anderson Torres.

Segundo a corporação, ainda estão pendentes de análise os protocolos de ações da Polícia Militar do DF (PMDF) referentes a grandes manifestações com o objetivo de verificar se houve quebra de padrão na atuação da corporação durante a invasão da sede dos Três Poderes.

Além disso, a PF argumenta no documento que aguarda as imagens das câmeras de segurança do Palácio do Buriti, sede do Governo do Distrito Federal, entre os dias 1º e 20 de janeiro.

Milícias digitais

O ministro prorrogou, também nesta segunda-feira, o Inquérito 4.874, que investiga a atuação de uma suposta milícia digital em ações contra a democracia e o Estado Democrático de Direito, por mais 90 dias.

Na decisão, Moraes ressalta que o aumento foi concedido “considerando a necessidade de prosseguimento das investigações e a existência de diligências em andamento”. Essa é a sexta vez que o inquérito é prorrogado.

Aberto em julho de 2021, o inquérito investiga a atuação das supostas milícias digitais nas redes sociais e visa descobrir os responsáveis pela articulação e financiamento delas.

A decisão de Moraes atende a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), que emitiu parecer tratando “da imprescindibilidade de apreciação conjunta dos fatos em análise”.

O entendimento do órgão é que as investigações “indicaram a existência de uma associação criminosa, denominada ‘Gabinete do Ódio’, dedicada à disseminação de notícias falsas, ataques ofensivos a diversas pessoas, às autoridades e às instituições”, o que está relacionando a material apreendido em outro caso.

 

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