O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou o desbloqueio parcial, de 30%, do salário de Marco Antônio de Barros Pinto, inspetor da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro que é um dos investigados pelo assassinato da vereadora Marielle Franco.
Investigação da Polícia Federal apontou que Marco Antônio, que era chefe de investigações e subordinado graduado de Giniton Lages, titular da Delegacia de Homicídios na época do crime, teria atuado para obstruir as investigações e afastar qualquer suspeita dos irmãos Brazão, apontados como mandantes do assassinato.
As contas de Marco foram bloqueadas em março do ano passado, e em abril, Moraes autorizou o pagamento de um salário mínimo.
A defesa do inspetor pediu o desbloqueio total do salário, mas teve a autorização apenas para o parcial.
Em sua decisão, Moraes considerou que “da análise dos gastos mensais do investigado, visualiza-se a existência de despesas que não podem ser consideradas de primeira necessidade ou compatíveis com sua realidade econômica”.
O oficio com a decisão foi enviado ao Banco Central.
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