A Justiça do Paraná derrubou, em decisão desta quinta-feira (13), a liminar que mantinha o ex-policial penal Jorge Guaranho, responsável pelo assassinato do ex-tesoureiro do Partido dos Trabalhadores (PT) Marcelo Arruda, em prisão domiciliar.
Na decisão, o desembargador Gamaliel Seme Scaff determina a “imediata condução” de Jorge Guaranho ao Complexo Médico Penal, em Pinhais, onde ele passa a cumprir a pena de 20 anos em regime fechado.
A prisão foi revogada após o ex-policial penal passar por reavaliação médica no dia 27 de fevereiro, a pedido do desembargador que concedeu prisão domiciliar após o júri do dia 13 de fevereiro deste ano. Guaranho passou por reavaliação médica na unidade Tarumã do Instituto Médico-Legal (IML), de Curitiba.
Na época da primeira avaliação, a defesa de Guaranho afirmou que ele não tinha condições de cumprir pena em regime fechado por necessidades médicas específicas, em decorrências da troca de tiros ocorrida na data de assassinato de Marcelo Arruda.
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