A defesa de Everaldo Monteiro de Assis, policial federal acusado no caso da execução de Marcel Costa Hernandes Colombo, o "Playboy da Mansão", ocorrida em 18 de dezembro de 2018, em Campo Grande, busca mais uma vez anular provas que alegam terem sido obtidas de maneira ilícita. O objetivo é evitar que Everaldo seja submetido a julgamento pelo tribunal do júri.
Em 13 de dezembro de 2023, o JD1 Notícias reportou que um recurso, que visava discutir possíveis violações de direitos constitucionais, foi impedido de prosseguir pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS). A defesa argumentou que os julgadores teriam, em tese, negligenciado o cumprimento do artigo 5º, LIV, LV e LVI da Constituição Federal.
Diante dessa decisão desfavorável, a defesa optou por ingressar com um Agravo de Instrumento, buscando levar a questão ao Supremo Tribunal Federal (STF). O pedido visa a revisão da decisão que interrompeu o andamento do recurso.
A resolução desse impasse agora está sob responsabilidade do TJMS, que decidirá se o recurso seguirá seu curso. Até o momento, o Ministério Público de Mato Grosso do Sul ainda não se manifestou sobre o novo recurso apresentado pela defesa de Everaldo Monteiro de Assis.
Réus - na mesma ação relacionada à execução de Marcel Costa Hernandes Colombo, são também acusados pelo crime Jamil Name Filho (Jamilzinho) e o ex-guarda municipal Marcelo Rios.
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