Atual conselheiro do Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul (TCE-MS) e ex-prefeito de Ponta Porã por duas legislaturas (2005/2008 e 2009/2012), Flávio Esgaib Kayatt, foi condenado pela Justiça de Mato Grosso do Sul por Improbidade Administrativa.
A sentença determina que Kayatt perca a função pública, caso ocupe alguma, suspensão dos direitos políticos por 3 anos, pagamento de multa civil equivalente a duas vezes o valor da última remuneração recebida como prefeito, além de ser proibido de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, por 3 anos.
A empresa Medianeira Ponta Porã Transportes LTDA, também foi condenada e terá proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente.
De acordo com a ação movida pelo Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS), a condenação se deu devido à contratação administrativa de concessão de serviço de transporte coletivo firmada e renovada por meio de termos aditivos entre os réus nos anos de 2005 e 2006, sem que tenham sido observados os devidos procedimentos licitatórios, conforme exigido pela Constituição Federal e pela legislação infraconstitucional.
Em sua defesa, Kayatt alegou que as provas apresentadas pelo autor demonstram a realização de diversos atos durante seus mandatos como prefeito de Ponta Porã – MS no intuito de compor a situação. No entanto, ele acabou sendo condenado em primeira instância.
Cabe recurso da decisão.
JD1 No Celular
Acompanhe em tempo real todas as notícias do Portal, clique aqui e acesse o canal do JD1 Notícias no WhatsApp e fique por dentro dos acontecimentos também pelo nosso grupo, acesse o convite.
Tenha em seu celular o aplicativo do JD1 no iOS ou Android.
Reportar ErroDeixe seu Comentário
Leia Também

Advogado do bordão 'no coco e no relógio' é preso por violência doméstica

Bombeiro é condenado por não proteger carga de cigarros em acidente na MS-040

STF suspende processos sobre "pejotização" no Brasil

Juíza é punida com aposentadoria compulsória por tratamento privilegiado a advogados

Candidato a vereador em Dourados tem contas de campanha desaprovadas

TJMS nega liberdade a homem acusado de crime sexual contra filha em Campo Grande

Prestação de contas de candidata em Paranaíba é rejeitada pela Justiça Eleitoral

MPMS apura falhas no abastecimento de água e cestas básicas para indígenas

Promotora vai fiscalizar Controladoria de Água Clara
