A Universidade Católica Argentina realizou um estudo, na qual o resultado foi que 57,4% da população da Argentina está abaixo do nível da pobreza, o equivalente a 27 milhões de pessoas. A causa é a desvalorização da moeda do país diante do valor do dólar.
A extrema pobreza também cresceu, alcançando 15% da população do país sul-americano. Segundo a ONG Sal da Terra, que distribui refeições em Buenos Aires, o número de pessoas pedindo ajuda não para de crescer. No início do projeto, 20 famílias eram acolhidas, agora são cerca de 70.
O Ministério da Economia argentino revelou que, o superávit do país em janeiro equivale a US$ 620 milhões, o primeiro desde agosto de 2012.
O presidente da Argentina, Javier Milei, eleito em 2023, culpou os governos anteriores. “A verdadeira herança do modelo de castas. A destruição dos últimos cem anos não tem paralelo na história ocidental. O povo votou a favor da mudança e vamos dar as nossas vidas para levá-la adiante”, disse Milei via X (antigo Twitter).
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