A defesa de Ana Cláudia Alves Flores, ex-pregoeira da Prefeitura de Sidrolândia, solicitou um Habeas Corpus em seu favor. Ana Cláudia foi presa durante uma operação conduzida pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) que investiga um suposto esquema de corrupção e desvio de recursos públicos na cidade, denominada Operação Tromper.
Desde o dia 3 deste mês, ela está 'guardada' em um estabelecimento penal feminino em Campo Grande. Seu pedido de revogação da prisão preventiva foi negado pelo juiz Fernando Moreira Freitas da Silva, da Vara Criminal de Sidrolândia, o mesmo magistrado que autorizou a operação que resultou na prisão de Ana Cláudia e de outros indivíduos, incluindo o vereador Claudinho Serra (PSDB).
A defesa pediu ao Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS) a substituição da prisão por monitoramento eletrônico através de tornozeleira, juntamente com outras medidas restritivas de direto.
Segundo a defesa, Ana Cláudia tem conhecimento 'limitado' sobre o suposto esquema de corrupção e está disposta a colaborar com a instrução processual. Advogado também afirma que Ana Cláudia é mãe solteira de uma criança de 6 anos e que sua reputação pessoal tem sido prejudicada, destacando que ela não possui vínculos íntimos com o alegado esquema fraudulento.
O pedido de Habeas Corpus será analisado pelo Desembargador José Ale Ahmad Netto da 2ª Câmara Criminal.
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