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Posto Gueno quer sigilo em ação sobre "gato" no Banco do Brasil

22 fevereiro 2017 - 11h23Redação

Tendo como base matéria do JD1 Notícias e e-mails trocados com a reportagem, advogados do Posto Gueno pediram que a Justiça de Mato Grosso do Sul decrete sigilo judicial sobre o processo por fraude contra o Banco do Brasil. O advogado do posto de combustíveis, citado em extratos bancários no processo que envolve empréstimos feitos indevidamente na conta do Supermercado Duarte na Capital, apresentou o pedido judicial, anexando além da cópia da reportagem, e-mails trocados com a redação.

Glaucia Regina Gueno Pedroso, do Posto Gueno, entrou como “terceiro interessado” no caso, uma vez que o posto não tinha sido citado, constando apenas no processo, devido aos documentos bancários anexados aos autos. O processo na verdade envolve o empresário Edilson Duarte e o Banco do Brasil, sendo o posto citado por constar no processo por ser conta de origem de uma transferência no valor de R$ 420 mil em favor do supermercado Duarte, cujos recursos acabaram sendo usados para quitar operações de crédito feitas indevidamente em nome do supermercado. Ou seja, os empréstimos feitos de forma fraudulenta em nome do Supermercado Duarte acabaram sendo pagos com uma transferência feita a partir da conta do Posto Gueno, que não tinha nenhuma relação comercial com a vítima.

Na ocasião, o advogado do posto, João Eduardo Bueno Netto Nascimento, entrou em contato com a redação somente depois de a matéria ir ao ar, sendo informado de que foram feitas várias tentativas de ouvir todas as partes envolvidas no processo.

Ele informou que a empresa Posto Gueno “não foi beneficiária e sim uma vítima do que aconteceu”.  Agora, em mais um capítulo, o processo foi redistribuído por declínio de competência.

Entenda

O processo corre há quase um ano, levando-se em conta o iniício ainda na fase policial. Na ocasião, o empresário Edilson Duarte viu vários empréstimos serem feitos em sua conta no Banco do Brasil em uma agência na Capital. O dinheiro foi devolvido após reclamações e parcelas pagas em atraso. O caso foi parar na Justiça. O gerente da época, Jader Leandrus, afirmou que acreditava que o caso já estava resolvido, mas foi demitido.

Inicialmente, advogados  do posto de combustível , ao serem procurados pelo JD1 Notícias,  disseram  que não sabiam da existência da ação, mesmo após sucessivas ligações feitas para os responsáveis pela administração do local. Ao pedir o sigilo bancário, parecem querer que outros também não saibam e não acompanhem o desenrolar da questão.

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