O deputado federal Luiz Henrique Mandetta esteve no último sábado (20) no presídio Harry Amorim Costa, em Dourados, para visitar Jesus Camacho, Virgílio Mettifogo e Eduardo Yoshio Tomonaga, presos durante a operação Avá Guarani,que investiga o conflito em Caarapó que matou um índio em junho deste ano.
Em entrevista ao JD1 Notícias, Mandetta disse que ficou preocupado com a situação dos produtores rurais por Dourados ser um municípios com uma grande população indígena. "Dentro do presídio mesmo há vários presos indígenas, então me preocupei com a segurança dos dois lados", explicou.
O deputado, contudo, reforçou que não conhece o processo que culminou nas prisões. "Os fazendeiros me informaram que poderiam ter sido presos preventivamente na época do conflito, mas agora não. Não entendo desse assunto e não conheço as investigações. Não sei se a prisão é justa ou injusta, certa ou errada, mas são pessoas que conheço de longa data e não consigo ver como criminosos", afirmou.
Mandetta também reforçou que espera que a situação seja esclarecida de uma vez e que entende os indígenas. "Eles também querem justiça pela morte de um de seus membros e esperamos que isso de fato aconteça, acrescentou.
O deputado chegou hoje a Campo Grande e também pretende visitar Nelson Buainain, detido no Centro de Triagem anexo ao presídio de Campo Grande.
Reportar ErroDeixe seu Comentário
Leia Também

Danilo Costa é homenageado por contribuição ao jornalismo em MS

"Transparência fortalece a confiança nas instituições", afirma presidente do IDAMS

Para aumentar pensão, STJ autoriza quebra de sigilo bancário

Luísa Sonza se apresentará no Parque das Nações em agosto

Alexandre Magno deve ser indicado pelo MPMS para vaga no CNMP

PMA mantém orientações sobre convivência e proibição da ceva de silvestres no Pantanal

Carlos Assis é reconduzido na Agems

PSDB de Campo Grande terá que devolver mais de R$ 97 mil ao Tesouro Nacional

Lei cria delegacia para coibir crimes cibernéticos em MS
