Policiais do Batalhão de Choque da Polícia Militar usaram bombas de efeito moral para conter os milhares de manifestantes que se reúnem na manhã desta terça-feira (28) na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul para impedir a segunda votação da Reforma da Previdência no Estado.
De acordo com apurado, o manifestantes romperam a barreira policial montada, passaram pelos alambrados colocados para conter as multidão e até quebraram uma das portas de vidro da casa de leis.
Reforço
De acordo com a Assessoria da Polícia Militar, o policiamento da Assembléia Legislativa e da Governadoria foram reforçadas nesta terça-feira (28), a pedido do goevrnador Reinaldo Azambuja (PSDB) e do presidente da ALMS Junior Mochi.
A segurança foi reforçada pelo Comando Geral, Batalhão de Choque e Cavalaria. A PM não divulgou o quantitativo do reforço.
Reforma da previdência
O PL implementa "competências já asseguradas por lei à Agência Previdenciária do Estado (Ageprev), bem como reestrutura o financiamento do regime próprio de previdência dos servidores estaduais, mediante o desfazimento da segregação de massas e segurados do MSPREV, criada pela Lei 4.213, de 28 de junho de 2012, com a consequente unificação dos Planos Financeiros e Previdenciário no nominado 'Plano de Previdência Único' e a criação da previdência complementar".
O projeto incorporou emendas e escalonou o aumento da contribuição previdenciária do servidor em 12% para 2018, 13% para 2019 e 14% até 2020.
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Matéria atualizada às 10h19
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