Nesta segunda-feira (30), o presidente da Fiems, Sérgio Longen tomou posse como vice-presidente da CNI (Confederação Nacional da Indústria), em Brasília (DF). No ato da nomeação, Longen, afirmou que a nova diretoria da entidade que representa a indústria brasileira vai priorizar investimentos em inovação e levantar a bandeira da gestão eficiente dos gastos públicos pelo Governo Federal e Estados com o objetivo de fortalecer a economia do País.
Ele foi empossado durante a reunião mensal do Conselho de Representantes da CNI junto com a chapa eleita em maio deste ano para comandar a confederação no período de 2018 a 2022, encabeçada pelo empresário Robson Braga de Andrade. Indicado por Longen, o diretor da Fiems, Irineu Milanesi, também tomou posse no Conselho Fiscal da CNI.
“A diretoria é nova, mas será mantido o projeto de inovar e ter uma visão de futuro relacionada ao fato de que estamos vivendo a 4ª Revolução Industrial, a Indústria 4.0. O Senai passa por um novo direcionamento e, por meio dos Institutos Senai de Inovação, auxilia empresas de todos os portes com soluções tecnológicas para que possam criar produtos e processos diferentes”, citou Sérgio Longen, lembrando que Mato Grosso do Sul conta com um dos institutos distribuídos pelo País, o ISI Biomassa (Instituto Senai de Inovação em Biomassa), em Três Lagoas (MS).
Ele também citou que a nova diretoria da CNI assume com grandes expectativas em relação aos próximos quatro anos e como o presidente eleito Jair Bolsonaro, governadores e parlamentares pretendem lidar com o orçamento público. “A classe empresarial adota um modelo muito claro de eficiência na administração dos gastos, que pode servir de exemplo para a gestão pública, uma bandeira que a Fiems vem defendendo há muitos anos”, reforçou.
Longen completa que esse será um grande desafio que os gestores e legisladores terão nos próximos anos ao aprovarem as reformas que são importantes, como a da Previdência, que é a mudança mais clara de que haverá zelo com o dinheiro público. “O eleitor escolheu empresários para governar mais de um Estado, como no Mato Grosso, com o Mauro Mendes, que inclusive foi presidente da Fiemt, e o Romeu Zema, em Minas Gerais, que podem deixar grandes lições para os demais governadores”, disse.
A chapa eleita é composta por cinco vice-presidentes executivos, representando cada uma das regiões do País: o presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (FIESP), Paulo Skaf; o presidente da Federação das Indústrias do Amazonas (FIEAM), Antonio Carlos da Silva; o presidente da Federação das Indústrias da Paraíba (FIEP), Francisco de Assis Gadelha; o membro do Conselho de Representantes da CNI, na qualidade de delegado da Federação das Indústrias de Goiás (FIEG), Paulo Afonso Ferreira; e o presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), Glauco José Côrte.
Confira abaixo a composição da Diretoria e do Conselho Fiscal da CNI para o quadriênio 2018-2022:
DIRETORIA
Presidente - Robson Braga de Andrade
Vice-presidente-executivo - Paulo Antonio Skaf
Vice-presidente-executivo - Antonio Carlos da Silva
Vice-presidente-executivo - Francisco de Assis Benevides Gadelha
Vice-presidente-executivo - Paulo Afonso Ferreira
Vice-presidente-executivo - Glauco José Côrte
Vice-presidente - Sérgio Marcolino Longen
Vice-presidente - Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira
Vice-presidente - Antonio Ricardo Alvarez Alban
Vice-presidente - Gilberto Porcello Petry
Vice-presidente - Olavo Machado Júnior
Vice-presidente - Jandir José Milan
Vice-presidente - Eduardo Prado de Oliveira
Vice-presidente - José Conrado Azevedo Santos
Vice-presidente - Jorge Alberto Vieira Studart Gomes
Vice-presidente - Edson Luiz Campagnolo
Vice-presidente - Leonardo Souza Rogerio de Castro
Vice-presidente - Edilson Baldez das Neves
1º Diretor-financeiro - Jorge Wicks Côrte Real
2º Diretor-financeiro - José Carlos Lyra de Andrade
3º Diretor-financeiro - Alexandre Herculano Coelho de Souza Furlan
1º Diretor-secretário - Amaro Sales de Araújo
2º Diretor-secretário - Antonio José de Moraes Souza Filho
3º Diretor-secretário - Marcelo Thomé da Silva de Almeida
Diretor - Roberto Magno Martins Pires
Diretor - Ricardo Essinger
Diretor - Marcos Guerra
Diretor - Carlos Mariani Bittencourt
Diretor - Pedro Alves de Oliveira
Diretor - Rivaldo Fernandes Neves
Diretor - José Adriano Ribeiro da Silva
Diretor - Jamal Jorge Bittar
Diretor - Roberto Cavalcanti Ribeiro
Diretor - Gustavo Pinto Coelho de Oliveira
Diretor - Julio Augusto Miranda Filho
Diretor - José Henrique Nunes Barreto
Diretor - Nelson Azevedo dos Santos
Diretor - Flávio José Cavalcanti de Azevedo
Diretor - Fernando Cirino Gurgel
CONSELHO FISCAL
Titulares
João Oliveira de Albuquerque
José da Silva Nogueira Filho
Irineu Milanesi
Suplentes
Clerlânio Fernandes de Holanda
Francisco de Sales Alencar
Célio Batista Alves