O corpo do caseiro Jorge Ávalo, de 60 anos, mais conhecido como Jorginho, morto após ser atacado por uma onça no pesqueiro onde trabalhava, foi sepultado na tarde desta quarta-feira (23) em Anastácio, cidade a 137 km de Campo Grande.
Jorge foi enterrado em um caixão fechado e não houve velório antes do sepultamento.
A Polícia Civil de Mato Grosso do Sul confirmou, também nesta quarta-feira, que o corpo encontrado no pesqueiro é de Jorge. A identificação ocorreu por meio de um exame necropapiloscópico realizado pelo Núcleo de Identificação de Aquidauana.
Inicialmente, o caso havia sido registrado como desaparecimento, mas após um piloteiro local se deparar com uma cena que indicava a possível ocorrência de um ataque por animal silvestre, o fato foi comunicado à Polícia Militar Ambiental, que acionou a Polícia Civil.
O laudo pericial deve ficar pronto em 10 dias. Foram encontrados sinais que indicam mordidas e unhas de animal no corpo de Jorge.
Equipes da Polícia Militar Ambiental (PMA) encontrou o corpo na terça-feira (22), após encontrarem partes do corpo do caseiro ao lado de pegadas do animal, na beira do rio Miranda, no Pantanal de Aquidauana, que fica a 138 km da Capital.
Segundo o delegado Luis Fernando Domingos Mesquita, responsável pelas investigações, as apurações feitas até o momento não indicam que algum crime foi cometido. “Tudo nos leva a crer que se trata de um acidente com um animal silvestre de grande porte”, comentou.
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