Menu
Menu
Busca sábado, 23 de novembro de 2024
Geral

Em nota, polícia esclarece porque assassinato de Mayara não é investigado como feminicídio

O Inquérito Policial deverá ser concluído na próxima sexta-feira

31 julho 2017 - 15h36Da redação

A Polícia Civil de Mato Grosso do Sul divulgou nesta segunda-feira (31) uma nota onde esclarece os motivos que levam a polícia a investigar o assassinato da musicista Mayara Amaral, de 27 anos, como latrocínio, que é roubo seguido de morte, e não feminicídio.

De acordo com a nota, até a identificação do corpo encontrado no inferninho, carbonizado e com sinais de agressão, todas as linhas de investigação foram consideradas pela polícia. Porém, no momento da prisão em flagrante de Luis Alberto Bastos Barbosa, 29 anos, Ronaldo da Silva Olmedo, e Anderson Sanches Pereira, 31 anos, suspeitos do crime, os fatos investigados de ajustaram como latrocínio.

A nota salienta ainda que a pena mínima para este crime é de 20 anos de reclusão e a pena máxima, 30 anos de reclusão e que não houve “nenhum preconceito ou relutância da Polícia Civil em registrar o crime como feminicídio, atuando de forma imparcial e livre de preconceitos de gênero”. Para a polícia todas as prova, colhidas neste primeiro momento de investigação, levam a acreditar que a morte foi motivada pelo roubo. 

Ainda segundo a nota o crime de feminicídio não foi descartado em nenhum momento das linhas de investigação. “O trabalho policial neste momento depende do resultado de diligências e perícias que começaram a ser produzidas já na prisão em flagrante”, diz a nota.

Em seguida a nota destaca o fato de todos os autores estarem presos e após terem tiveram suas prisões em flagrante convertidas em prisão preventiva. O caso foi encaminhado e segue sendo investigado pela Delegacia Especializada de Furtos e Roubos e Veículos – DEFURV. O Inquérito Policial deverá ser concluído na próxima sexta-feira (4) e será encaminhado para a Justiça.

 

Reportar Erro
Caramara - Nov24- voce que faz

Deixe seu Comentário

Leia Também

Arara Pipoca morreu eletrocutada porque teve asas cortadas, conclui a polícia
Geral
Arara Pipoca morreu eletrocutada porque teve asas cortadas, conclui a polícia
Foto: Divulgação/DPEMS
Geral
Defensoria promoverá mutirão de atendimentos para migrantes e refugiados em MS
Foto: Divulgação/Sul-Americana
Geral
Racing x Cruzeiro: Times decidem campeão da Copa Sul-Americana neste sábado
123Milhas
Geral
Caso 123Milhas: prazo para incluir nome na lista de credores vai até terça (26)
GGabriel Buim, Cláudio Mendonça, Eduardo Riedel e Tereza Cristinaabriel Buim, Cláudio Mendonça, Eduardo Riedel e Tereza Cristina
Geral
Retrospectiva 2024: O ano que "passou" no JD1
Bilhete da Mega-Sena
Geral
Mega-Sena sorteia prêmio acumulado em R$ 18 milhões neste sábado
Sérgio Longen homenageando o ex-presidente da República Michel Temer
Geral
A justa homenagem a Michel Temer
Ex-vice-presidente de Logística e Operações da Caixa Econômica Federal, Antônio Carlos Ferreira de Sousa,
Geral
Ex-vice-presidente da Caixa é demitido após denúncias de assédio sexual e moral
Dani Plesnik
Geral
JD1TV: Especialista explica a transformação nas relações de trabalho pós-pandemia
Foto: CBMMS
Geral
Operação Pantanal: Focos de calor foram reduzidos na Serra do Amolar

Mais Lidas

Policial da PMMS é condenado por atirar em contrabandista em fuga
Justiça
Policial da PMMS é condenado por atirar em contrabandista em fuga
Presidente eleito da OAB-MS, Bitto Pereira, ao lado de sua vice, Marta Taques
Justiça
Bitto Pereira vence eleição na OAB-MS
A frente do carro ficou destruída após a colisão
Polícia
Traficantes sofrem acidente grave ao tentar fugir da Polícia Militar em Campo Grande
Motorista morre dias depois de dormir ao volante e sofrer acidente em MS
Polícia
Motorista morre dias depois de dormir ao volante e sofrer acidente em MS