A Central de Abastecimento de Mato Grosso do Sul (Ceasa-MS), ganhou fôlego nesta segunda-feira (28), com os abastecimentos das mercadorias realizados por cerca de 40 caminhões, em Campo Grande. Contudo, mesmo com os fornecimentos descarregados hoje, os produtos podem não atender a demanda do estado.
De acordo com gerente de abastecimento do Ceasa, Cristiano Chaves, a carga deu um “gás” de dois dias para o local. “A chegada dos caminhões vai aliviar, porem, está longe de atender toda a nossa demanda. Ganhamos dois dias, o que vai contribuir para que não ocorra o desabastecimento nos mercados do estado”, afirmou.
Conforme Chaves, cerca de 40 caminhões descarregaram as mercadorias de alimentos perecíveis na central da capital e alguns dos valores continuam o mesmo, enquanto outros diminuíram. “Conseguimos manter o valor dos produtos. Algumas mercadorias passaram por um aumento no preço na semana passada, mas, outras já estão reduzindo”, disse.
O gerente do Ceasa relatou também que o valor da batata antes da paralisação dos caminhoneiros estava na casa dos R$ 3 a R$ 3,50, entretanto, subiu na semana passada para R$ 6. Nesta semana, o preço teve queda e reduziu para R$ 5,50.
“Nessa semana não subiu nada, já é uma boa notícia. Outras mercadorias como as folhosas também estão tendo uma diminuição no valor. Com o nosso abastecimento, os mercados agora, não estão com muito medo, porem, somente amanhã vamos ter um parâmetro correto do que faltará ou não”, concluiu Chaves.
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