A reforma dos banheiros e demais estruturas vai acelerar o processo de adoção desses espaços por empresas privadas, que ficarão responsáveis pela manutenção e em troca farão publicidade de suas marcas, produtos e serviços.
O abandono dos locais para receber lanchonetes causa desconforto nos usuários do Parque, os banheiros abandonados também são um grande problema que será solucionado com a adoção desses espaços.
As empresas interessadas em adotar espaços ou mesmo instalar alguma estrutura para prestar atendimento ao público frequentador do Parque devem apresentar suas propostas ao Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), que é o órgão encarregado pela administração do local.
“O projeto será analisado, se for preciso que seja feita alguma adequação, vamos conversar com a empresa, e após isso será assinado um termo de parceria por até cinco anos. Em troca a empresa pode fixar placas com publicidade de sua marca, nos padrões estabelecidos. Não pode ser nada ostensivo, por isso, estamos padronizando a publicidade”, frisou a diretora de Desenvolvimento do Imasul, Thaís Caramori.
A parceria com empresas privadas é importante para melhorar o atendimento ao público frequentador do Parque, que tem um custo elevado de manutenção. Segundo Verruck, só com energia elétrica gasta-se mais de R$ 80 mil por mês, além do pessoal que trabalha na vigilância e apoio. Por dia, durante a semana o Parque das Nações chega a receber dois mil visitantes e nos fins de semana o número de frequentadores salta para quatro mil.
O investimento de R$ 946.580,00 vai reformar além dos cinco Núcleos de Apoio Básico (estruturas que contém banheiros masculino e feminino, um quiosque e um espaço administrativo), a substituição das lâmpadas atuais por modelos de LED nas luminárias do setor de quadras esportivas e pista de skate, reforma do posto policial (Pelotão Comunitário do PNI) e das guaritas (portarias de acesso).
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