Foi lançada nesta quarta-feira (21) a nova linha de uniformes da Seleção Brasileira. Que vem para celebrar a seleção que construiu a narrativa mais bonita do futebol mundial. Inspirados nessa história em nossos craques na busca por novas conquistas, a CBF e Nike lançam a nova linha de uniformes, camisas de treino e pré-jogo e linha casual que serão usados na Rússia 2018.
O novo uniforme vem para homenagear a dois times (da seleção) pelo seu legado de habilidade, técnica e ousadia eternizado na Seleção Brasileira nos títulos mundiais de 1958 (Suécia) e 1970 (México). A homenagem vem nas cores vivas desta coleção. A energia da cultura do futebol que nasce nos campos de rua, transmitida entre as gerações de ídolos, atribuiu ao futebol do nosso país um estilo inconfundível.
Na Amarelinha, o primeiro uniforme da Seleção, o tom da cor que mais representa o sucesso nos gramados foi batizado de Ouro Samba (Samba Gold). É o mais vibrante das últimas duas décadas. Essa nuance vem dos meados de 1970, época do Tricampeonato Mundial. Na parte de trás da nuca, uma faixa vertical na gola traz, depois de 50 anos, o azul de volta à camisa principal.
“A Seleção Brasileira e sua torcida de 200 milhões são Gigantes por Natureza. As novas camisas simbolizam, acima de tudo, o maior símbolo de conexão entre o time e o torcedor. O resgate de 58 e 70 nos uniformes remete à história de uma equipe vitoriosa e reafirma o DNA brasileiro com o futebol” destacou o diretor de Marketing da CBF, Gilberto Ratto.
O Uniforme
Os fios trilobais na parte externa das mangas refletem a luz e criam uma explosão de velocidade, agilidade letal e revelam a inovação da tecnologia Nike Fast Fit Vaporknit, que deixa o uniforme ainda mais leve. O modelo tem mais praticidade e muito menos fios do que os anteriores.
A camisa tem tecnologia antiaderente, que garante firmeza, ventilação e sequência dos movimentos. A textura costurada à trama reduz o peso e assegura a circulação de ar por toda a peça. Uma linha fina espaçada na parte interna aumenta o conforto e proporciona maior liberdade aos jogadores.
Os shorts azuis Vapor Match não têm costuras externas e foram produzidos com 55% a mais de tecido stretch, um convite à flexibilidade dos atletas. Com esse avanço, a Nike retirou a corda de ajuste à cintura, reduzindo o peso total. Já as meias brancas Superlock somam um visual moderno a um design clássico: listras verdes e amarelas na altura da panturrilha.
O meião foi adequado para duas partes diferentes do corpo em que ele atua: uma estrutura para a região acima do tornozelo e outra para o pé. A parte superior se ajusta, perfeitamente, à perna. Os dois afastam o suor e facilitam a evaporação. Logo, a peça seca é 9% mais leve e a úmida chega a menos 40% do peso das usadas anteriormente.
Azul Celestial domina o segundo uniforme
A camisa azul da Seleção Brasileira recebeu o título de Azul Celestial (Soar Blue) e tem marca d’água, em estampa de mosaico, formada por estrelas que partem do escudo. Relembra dois importantes fatos marcados na história do nosso futebol: o Mundial da Suécia (1958), primeira vez em que o azul foi adotado, oficialmente, como a segunda cor da Seleção; e a primeira estrela a ser fincada no peito, uma honra oferecida apenas aos campeões do mundo. Os números, como na época da competição, voltam a ter a cor amarela. Calção branco e meias azuis completam o uniforme.
Em campo
O time estreia o uniforme azul no dia 23 de março, na Rússia, contra os anfitriões, em amistoso válido como preparação para o Mundial. Já no dia 27, a Seleção entrará em campo com a nova amarelinha, no amistoso contra a Alemanha.
As camisas estarão disponíveis online na maior loja da Nike, o nike.com, a partir de 23 de março, e chega às lojas físicas no dia 26. A camisa principal será comercializada em três versões: uma idêntica à dos jogadores, estádio e uma para torcedores.
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